Fundada no século XVIII e reconhecida pela Fundação Cultural Palmares, a comunidade teve origem no final do regime escravista quando os negros da região, principalmente advindos da Fazenda dos Martins, reuniram-se sob a liderança do ex-escravo João Borges para viver em comunidade.
O vilarejo, possui 50 casas com cerca de 200 habitantes, todos negros, e se manteve isolada do contexto cultural econômico das regiões vizinhas, preservando seus costumes e seus troncos raciais através de casamentos entre parentes .
As principais realizações culturais realizadas no quilombo, são as comemorações de São Benedito, de Nossa Senhora do Rosário (foto), dança do Congado e na Guarda de Moçambique. Uma explosão de cultura e regionalismo que valem a pena conhecer!
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